O debate desta sexta-feira, no projeto SescIdeias é sobre música popular brasileira e a sociedade.
Música popular - uma rica manifestação da cultura de um povo - e sociedade sempre estiveram estreitamente ligadas. Diante disso, o CPF do SESC-SP realiza o encontro de pessoas dedicadas à reflexão da nossa MPB, focando determinados momentos da história do país, a exemplo da canção de protesto dos anos 1960/70 e a música popular no Brasil atual.
IDEIAS: Música popular e sociedade brasileira - reflexão e apreciação
Convidados:
Aquiles, um dos fundadores do grupo MPB4, cantor. Estudou no Centro Educacional de Niterói, tendo integrado o coral do colégio, sob a regência do professor Hermano Soares de Sá. Participou da formação do Centro Popular de Cultura da Universidade Federal Fluminense (CPC da UFF). Nessa época, começou a cantar em grupo vocal.
Dilmar Miranda, doutor em Sociologia pela USP, prof.do Instituto de Cultura e Arte da UFC. Ministrou vários cursos e oficinas de análise e apreciação da MPB no SESC (SP e CE) e outras instituições. Participou da pesquisa musical dos espetáculos "Café com leite" (1999) e "180 anos de samba cantando Adoniran e Noel"(2001), no SESC SP.
José Miguel Wisnik, Escritor, músico e professor sênior de literatura brasileira na USP. É autor de canções e de música para dança, cinema e teatro, com extensa e intensa parceria com o Teatro Oficina.
Apresentação e mediação
Flavia Prando, pesquisadora do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP e doutoranda em Música - USP.
#SescIdeias
Ideias é uma iniciativa do Sesc São Paulo de incentivo ao debate e à reflexão. O canal no Youtube do Sesc SP, sempre às 16h, abre um espaço para troca de ideias nos mais variados campos de atenção do contemporâneo.
As principais questões que tencionam a agenda sociocultural e educativa contemporânea serão apresentadas, diariamente em forma de diálogo entre pesquisadores, pensadores, atores, médicos entre outros articuladores sociais ativos.
A programação busca abranger, assim, os temas e questões que estão na pauta do dia a dia, de modo a propor amplitude no enfoque interdisciplinar e sugerir aprofundamento com minúcia interpretativa, sem com isso perder o fio da complexidade do social.