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#SescIdeias

A morte pela visão de religiões e cultura africanas, hoje, no SescIdeias às 16h

Acompanhe o debate na página do Sesc SP no Youtube com participação do público, por meio de perguntas e comentários

Publicado em 25/06/2020 às 03:11

O debate de hoje no projeto #SescIdeias é com o tema "
"Lágrimas de morte, cantos de cura: saberes tradicionais em tempos de pandemia". 


Reunindo uma sacerdotisa do candomblé e uma etnomusicóloga, esta mesa apresenta e debate percepções que as culturas afro-brasileiras - e em especial as religiões de matrizes africanas - e indígenas construíram a respeito do adoecimento, da cura e da morte.


"Lágrimas de morte, cantos de cura: saberes tradicionais em tempos de pandemia"


Esta mesa será a primeira de outras ações que irão compor o projeto: "PANDEMIA: PASSADO, PRESENTE, FUTURO", propondo diálogos entre áreas do conhecimento que parecem distantes nas discussões sobre a pandemia de covid-19 - as ciências da saúde, as humanidades, as artes e os saberes tradicionais. 


Estas ações serão compostas por especialistas, possibilitando uma conversa entre profissionais da saúde e escritores(as), estudiosos(as) da língua ou da literatura, religiosos(as) e artistas plásticos(as), sobre os cenários passados e presentes e as perspectivas quanto às mudanças impostas por surtos epidemiológicos como esse que está em curso, com características particularmente agudas no Brasil. Mais que simples diagnóstico da situação, trata-se de 

refletir, sob pontos de vista diferentes, e sem perder a referência do passado, sobre um futuro próximo cada vez mais incerto, partindo do multifacetado acervo cultural e científico brasileiro.



Convidados: 


Nívia Luz, iarolixá do Terreiro Ilê Axé Oyá e coordenadora do Instituto Oyá, é graduada em turismo e mestra em cultura e sociedade pela Universidade Federal da Bahia


Rosângela Pereira de Tugny, doutora em música e musicologia pela Universidade de Tours (França), é professora do Centro de Formação em Artes da Universidade Federal do Sul da Bahia e autora de Escuta e poder na estética tikmũ'ũn maxakali.


Mediação


Joaci Pereira Furtado, Docente do Departamento de Ciência da Informação do Instituto de Arte e Comunicação Social da Universidade Federal Fluminense.


Apresentação


Dulci Lima (pesquisadora do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo).



Fonte:

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