Portal da Cidade Registro

Paracanoagem

Após medalha de ouro e prata, Cowboy e Pantera Negra disputam mundial

Antes de embarcar, os atletas foram recebidos com muita festa por um de seus patrocinadores, a Ótica Ribeira, em Registro

Publicado em 11/09/2021 às 18:23

Após garantir a medalha de ouro e prata da canoagem para o Brasil nos Jogos Paralímpicos de Tóquio, o mato-grossense, Fernando Rufino e o apucaranense Giovane Vieira, também conhecido como ‘Pantera Negra’, embarcam neste domingo (12) para Copenhague, na Dinamarca, onde disputam o Campeonato Mundial de paracanoagem e caiaque. 

Os atletas participam das provas de 200 metros e a competição acontece entre os dias 15 e 18 de setembro. Desde que voltaram ao Brasil, na última terça-feira (7), os atletas voltaram a treinar na Ilha Comprida para o mundial europeu. Após o campeonato, os atletas voltam ao Brasil para férias no dia 20 de setembro. 

Festa 

Antes de embarcar, os atletas foram recebidos com muita festa por um de seus patrocinadores, a Ótica Ribeira, em Registro, onde toda a equipe parou para tirar fotos e saber mais sobre os atletas, as Paralimpíadas e sobre as medalhas. “Elas são pesadas”, brincaram os presentes. 

Presente ao evento na última sexta-feira (10), o sócio da ótica, Severino Gomes, falou da importância de apoiar e patrocinar atletas no Vale do Ribeira. “Apoiamos o esporte sempre desde o início, começamos com o xadrez em Registro e agora muitos outros atletas do Vale do Ribeira”, fala orgulhoso sobre a participação em eventos sociais em Registro e toda a Região. 

Confiante, o técnico dos dois atletas, Thiago Pupo, acredita que os dois serão novamente medalhistas no Campeonato Mundial na Europa, e fecham com chave de ouro as competições. Responsável pelo êxito dos paratletas, o professor de Educação Física da Prefeitura da Ilha Comprida, fala de seu trabalho com mais de 12 crianças e adolescentes da APAE que sonham em ser vencedores também nos esportes. “Trabalho com alunos da APAE a partir dos 5 anos que inicialmente trabalham na reabilitação e depois se integram no esporte de competição. Eles não são deficientes, são eficientes”

Fonte:

Deixe seu comentário