A fábrica clandestina funcionava em uma casa, sem nenhuma condição de higiene e segurança alimentar. A equipe policial apreendeu todo o aparato utilizado na infração, como potes de vidros, tampas, sal cítrico, além do palmito pronto para ser comercializado.
O palmito, retirado das unidades de conservação da região, é da espécie juçara - típica da Mata Atlântica. Por ser unicaule, a extração implica na morte da planta, que está ameaçada de extinção.
Consumir palmito, cuja origem é desconhecida, além de fomentar esse tipo de crime, pode trazer consequências sérias para a saúde humana, saiba mais: http://bit.ly/BOTULISMO
Para denunciar acesse: bit.ly/DenuncieAmbiental