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Saúde

Dengue: Registro tem 68 casos positivos

Ao todo, 224 casos foram notificados, destes 68 foram positivos, 14 descartados e dois inconclusivos

Publicado em 14/06/2019 às 02:14
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Também foram confirmados 3 casos de Febre Amarela e 5 de Influenza que teve 76,70% de cobertura. Não há casos de Sarampo nem de Meningite no município. 

A Secretaria Municipal de Saúde, por meio da Divisão Técnica de Vigilância Epidemiológica, confirma que o número de casos de dengue continua aumentando. Segundo levantamento divulgado nesta manhã de 14 de junho, o total de registros da doença chegou a sessenta e oito, cerca de 70% a mais em relação ao último informe do dia 27/05. 

Ao todo, 224 casos foram notificados, destes 68 foram positivos, 14 descartados e dois inconclusivos, até o momento. Os demais aguardam resultado. 

O centro da cidade é o bairro com maior número de casos confirmados com 20 pessoas infectadas, seguido pelo Ribeirópolis com 12. Também foram confirmadas incidências nos seguintes bairros: 

- 03 na Vila Ponce; 

- 07 na Vila Nova; 

- 01 no Jd. São Nicolau; 

- 01 no Jd. Ipanema; 

- 01 na Vila Romão; 

- 02 no Jd. Valeri; 

- 01 no Hatori I; 

- 03 na Vila Nova Ribeira; 

- 01 na Vila Cabral; 

- 01 na Elji Matsmura; 

- 01 no Jd. Planalto; 

- 01 na Vila Tupy; 

- 02 no Nosso Teto; 

- 01 no São Conrado/Leblon; 

- 02 Vila Fátima; 

- 02 no Agrochá; 

- 02 na Vila São Francisco; 

- 01 no Arapongal Leste; 

- 01 no Arapongal Oeste; 

- 02 no Jardim Paulistano. 

Nebulização: não estão sendo realizadas porque o Ministério da Saúde identificou problemas com o inseticida Malathion EW 44%. Com isso, lotes foram recolhidos e no momento não há estoque disponível para reposição. A previsão é que os municípios recebam o produto a partir do mês de setembro. Até lá, medidas como bloqueios de controle de criadouros para eliminar as larvas com uso de larvicida (se necessário) estão sendo realizadas e, desde o mês de abril até agosto, a Vigilância tem ministrado palestras nas Escolas Municipais e Estaduais sobre Arboviroses; educação em saúde. 

Além disso, para eliminar os riscos da doença, a população também precisa remover os recipientes domiciliares com água parada, como pneus, latas, vidros, garrafas, pratos de vasos, caixas d'água e outros reservatórios mal tampados.

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