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Vereadora cobra implantação de serviço de radioterapia no Vale do Ribeira

Desde 2013 foi aprovada pelo Ministério da Saúde, e ainda não finalizada, a implantação no Hospital Regional Leopoldo Bevilacqua, em Pariquera Açu

Publicado em 18/09/2019 às 07:41

Com o auditório do SENAC Registro lotado, aconteceu no dia 16 de setembro, o Seminário “Os desafios do SUS e o controle social” promovido pelo Conselho Municipal de Saúde de Registro, Comissão de Saúde da Câmara Municipal e Senac de Registro", que contou com a presença do deputado federal e ex-ministro Alexandre Padilha, promovido pelo Conselho Municipal de Saúde, pela comissão de Saúde da Câmara de Vereadores, com apoio do SENAC.  

O deputado Alexandre Padilha esteve na região em visita técnica pela Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados para fiscalizar os problemas decorrentes das mudanças do Programa Mais Médicos, que está levando muitos municípios a ficarem sem médicos.   

A região do Vale do Ribeira foi a região que teve o maior numero de médicos do País. A Região chegou a ter 57 médicos na região, sete deles em Registro. No entanto, com as mudanças no Programa Mais Médicos, com o término dos contratos, os médicos não estão sendo repostos.

No Vale do Ribeira, quatro municípios (Barra do Turvo, Jacupiranga, Pariquera-açu e Registro) já começam sofrer com este problema. Em Registro, falta médico na UBS do Bloco B. 

RADIOTERAPIA 

O evento contou, além da presença do deputado Padilha, com a presença do prefeito Nilton Hirota, do presidente do Conselho Municipal de Saúde, Nelson Messias e da vereadora Sandra Kennedy, na ocasião representação a Comissão de Saúde da Câmara Municipal de Registro. 

Durante sua fala, a vereadora Sandra Kennedy pediu empenho do prefeito de Registro, como membro do CONSAUDE, e do deputado Padilha para concretizar a radioterapia na região, que desde 2013 foi aprovada pelo Ministério e ainda não finalizada a implantação no Hospital Regional Leopoldo Bevilacqua, em Pariquera Açu 

Segundo Sandra Kennedy, “O Vale do Ribeira foi um dos 80 lugares que recebeu o aparelho chamado acelerador linear e até hoje não conseguiu implantar. É preciso cobrar para que esta conquista tão esperada se concretize e acabe a o drama dos pacientes que tem fazer o tratamento em São Paulo”.   


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